Post escrito por Alexandre
Bom, no dia 04, pegamos o BuqueBus e chegamos em Colonia del Sacramento.
Sacramento me pareceu como Paraty, no RJ. Encontramos um restaurante, por indicação do pessoal do posto de gasolina, chamado El Torreon, que fica bem na margem do Rio de La Plata. Muito bacana a vista, a comida deixou a desejar um pouco, mas, nem sempre a gente acerta.
Fizemos uma volta de moto pela cidade, e pudemos observar que vale um dia a mais por ali, pra conhecer melhor. Os turistas alugam carrinhos tipo carrinho de golf, pra andar pela cidade. E também motos e scooters.
Saímos e fomos direto pra Montevideo, distante 170 kms de Sacramento. Arrumamos vaga no Hotel Ibis, depois, fomos jantar uma pizza, no que parecia ser o unico local aberto por onde andamos, na avenida principal, a 18 de julho.
A curiosidade fica por conta da pizza, que pode ter 04 sabores. Escolhemos, e quando chegou a pizza, descobrimos que os 04 sabores vem tudo junto, numa montanha de cobertura só. Foi diferente, massa grossa e bem macia, e estava gostoso.
No dia 05, fomos visitar a concessionária BMW, acabamos indo na oficina, e depois ao show room, em outro endereço. O interessante são os preços das motos, algumas com preço bem atrativo perante o Brasil, outras, com preço semelhante. E a curiosidade é que a tabela de preços tem uma coluna para venda a diplomáticos, consul, desembargadores e seus agregados. Olhando por alto, pra eles, custa metade do preço....
Fomos também a concessionária da KTM, aonde pude comprar alguns "repuestos" pra minha moto.
Em seguida, rumamos a Punta del Leste, aonde visitamos apenas superficialmente. O Wilson ainda não conhecia, e visitamos por fora a Casa Pueblo, um misto de atelier, hotel, casa, restaurante de um artista local. A construção é do tipo grega, e em cascata, feita em um penhasco, diretamente no mar.
Almoçamos no Restaurante El Segredo, frutos do mar e langostinos, e conhecemos o casal de brasileiros Vera e Haroldo, de São Paulo, que foram ao encontro de Harleys em Punta Del Leste, e esticaram por lá por mais uns dias. Ficamos conversando após o almoço, na parte do restaurante que fica num deck sobre a areia, e onde dezenas de passarinhos vem comer na sua mão.
Em seguida, percorremos a Avenida principal, beira mar, apreciando muitas construções bonitas. Visitamos também a escultura "La Mano", que são os dedos de uma mão, gigantes, saindo de dentro da areia da praia, bem interessante. Esta escultura tem uma irmã, lá no deserto do Atacama. As duas esculturas em pontos diametralmente opostos, tem o sentido de abraçar a América do Sul.
Passamos também por uma famosa ponte, por cima do rio La Barra, em formato de onda, toda em concreto. Na saída da cidade, passamos pelo bairro La Barra, aonde acontece o agito noturno de Punta.
Seguimos diretamente para o Chuy, afim de dormir por lá e durante manhã de hoje, percorrer o Duty Free que tem na cidade. Percorremos as principais loja, e chegamos a conclusão que está tudo caro. A unica coisa barata que achei foi óleo de motor pra minha moto, e spray pra lubrificar a corrente, estes, bem em conta. Acabei comprando somente o spray, pois não tenho espaço pra trazer nem mais uma agulha na bagagem.
Saímos perto do meio dia do Chuy e rumamos direto a Porto Alegre, 518 kms de distancia.
Apesar do tempo ter fechado, conseguimos parar nossas motos num posto de gasolina abandonado e ficamos obervando a chuva passar. Depois de alguns minutos, seguimos direto para POA, sem tem que colocar roupa de chuva.
Os planos agora são amanhã trocar óleo da minha moto, e seguir rumo a Joinville ou Curitiba, para então, faltar somente mais um dia pra chegarem casa.
Nem sempre postamos no blog, pois a internet nos hoteis que temos ficado são ruins ou pagas, e bem pagas.
Abraço a todos e continuem acompanhando !
Alexandre
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
sábado, 3 de dezembro de 2011
??? dia de viagem....Buenos Aires
Post escrito por Alexandre.
Vamos lá, retomar o blog.....
Tem horas em que nem lembramos mais de atualizar, pois estou ( talvez estamos ) meio cansados já, pois estamos em final de viagem.
Chegamos aqui em B. Aires na quinta feira a noite, depois de fazer dois dias de mais de 700 kms cada dia. Por isso, estamos cansados também.
Eu não conhecia B. Aires, mas o Wilson é praticamente um nativo, ontem, fizemos um walk tour, tudo a pé, e um pouco de táxi, onde pude conhecer a Calle Florida, Lavalle, Plaza de Mayo, Casa Rosada, Puerto Madero, Galerias Pacifico, Cemitério da Ricoleta, Shopping Design, Shopping Alto Palermo e por final, jantamos num restaurante japonês ( sim, japones, demos um tempo de comer carne, arrgghhh ) chamado Benihana, aonde sentamos em uma mesa com mais 5 estranhos, e o chef prepara a comida no centro da mesa, fazendo um verdadeiro show de malabarismo com a comida e com os utensílios. É uma pena que não tenha no Brasil, pois vale muito a pena o show e a qualidade da refeição.
Hoje faremos um passeio chamado Fiesta Gaúcha, iremos a uma estancia, que é uma fazenda, para conhecer o modo de vida do argentino do campo. Seremos recepcionados com empanadas, assistiremos a show de danças tipicas, comeremos churrasco, que eles chamam de assado. Há a possibilidade de andar de cavalo, charrete e essas coisas, e assistiremos a show de habilidades crioulas também.
Depois do show postamos mais alguma coisa.
Os planos agora são pegar o BuqueBus, amanhã, as 12:30, chegando em Colonia del Sacramento, Uruguay, as 14:45. Devemos conhecer a cidade e nos estabelecer em um hotel, para iniciarmos a viagem de volta na segunda, dia 05.
Ainda estamos a cerca de 2500 kms de casa, devemos fazer isso em 5 dias.
Para ficar registrado e servir de ajuda aos que forem viajar, os preços do BuqueBus são os seguintes:
- Buque rápido, 220,00 pesos argentinos por pessoa, categoria turista;
- Bodega ( transporte da moto no barco ), 267,00 pesos argentinos;
Total de 487,00 pesos, pagos com 121,00 dolares.
Há a necessidade de se chegar pelo menos uma hora antes da partida do barco, pois temos que fazer a Migraciones, pra dar saída do país.
Aqui o tempo está com céu azul, sem nuvens, com temperatura chegando a 29 graus hoje.
Mais uma vez, obrigado a todos que tem lido e comentado nossos posts !
Até o proximo post !
Vamos lá, retomar o blog.....
Tem horas em que nem lembramos mais de atualizar, pois estou ( talvez estamos ) meio cansados já, pois estamos em final de viagem.
Chegamos aqui em B. Aires na quinta feira a noite, depois de fazer dois dias de mais de 700 kms cada dia. Por isso, estamos cansados também.
Eu não conhecia B. Aires, mas o Wilson é praticamente um nativo, ontem, fizemos um walk tour, tudo a pé, e um pouco de táxi, onde pude conhecer a Calle Florida, Lavalle, Plaza de Mayo, Casa Rosada, Puerto Madero, Galerias Pacifico, Cemitério da Ricoleta, Shopping Design, Shopping Alto Palermo e por final, jantamos num restaurante japonês ( sim, japones, demos um tempo de comer carne, arrgghhh ) chamado Benihana, aonde sentamos em uma mesa com mais 5 estranhos, e o chef prepara a comida no centro da mesa, fazendo um verdadeiro show de malabarismo com a comida e com os utensílios. É uma pena que não tenha no Brasil, pois vale muito a pena o show e a qualidade da refeição.
Hoje faremos um passeio chamado Fiesta Gaúcha, iremos a uma estancia, que é uma fazenda, para conhecer o modo de vida do argentino do campo. Seremos recepcionados com empanadas, assistiremos a show de danças tipicas, comeremos churrasco, que eles chamam de assado. Há a possibilidade de andar de cavalo, charrete e essas coisas, e assistiremos a show de habilidades crioulas também.
Depois do show postamos mais alguma coisa.
Os planos agora são pegar o BuqueBus, amanhã, as 12:30, chegando em Colonia del Sacramento, Uruguay, as 14:45. Devemos conhecer a cidade e nos estabelecer em um hotel, para iniciarmos a viagem de volta na segunda, dia 05.
Ainda estamos a cerca de 2500 kms de casa, devemos fazer isso em 5 dias.
Para ficar registrado e servir de ajuda aos que forem viajar, os preços do BuqueBus são os seguintes:
- Buque rápido, 220,00 pesos argentinos por pessoa, categoria turista;
- Bodega ( transporte da moto no barco ), 267,00 pesos argentinos;
Total de 487,00 pesos, pagos com 121,00 dolares.
Há a necessidade de se chegar pelo menos uma hora antes da partida do barco, pois temos que fazer a Migraciones, pra dar saída do país.
Aqui o tempo está com céu azul, sem nuvens, com temperatura chegando a 29 graus hoje.
Mais uma vez, obrigado a todos que tem lido e comentado nossos posts !
Até o proximo post !
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Saimos cedo de Puerto Madryn para ganhar tempo e chegar cedo em Bahia Blanca, mas chegando em San Antonio de Oeste vários postos sem combustível.
Chegamos as 13 horas e nos disseram que as 15 hs chega um caminhão com combustivel e as 16:30 poderemos abastecer.
Então não há o que fazer, e nem um lugarzinho para uma ciesta. O jeito é esperar e depois, ver onde conseguimos chegar hoje.
Chegamos as 13 horas e nos disseram que as 15 hs chega um caminhão com combustivel e as 16:30 poderemos abastecer.
Então não há o que fazer, e nem um lugarzinho para uma ciesta. O jeito é esperar e depois, ver onde conseguimos chegar hoje.
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Atualizando informações
Post escrito por Alexandre.
Pessoal, aqui vai um resumo rápido dos últimos 3 dias:
Chegamos a Comodoro Rivadávia no último sabado, e, por causa da necessidade de pneu pra minha moto, e um feriado no meio do caminho, tivemos que esperar na cidade até hoje, pra resolver a questão.
Como já dito, Comodoro Rivadávia tem economia baseada na indústria do petróleo, ou seja, preços caros pra hotel e refeição.
Ontem, fomos de moto a uma cidadela vizinha, chamada Rada Tilly, que é uma espécie de Guarujá pequena, a praia da enseada, mais especificamente. Aonde se pratica Kite Surf e carrovelismo, carro movido a vela, pra andar na praia. Não vimos nem os carros nem os kites, pois o vento estava fraco.
Hoje pela manhã, fomos até a concessionária/representante da KTM, e conseguimos comprar o pneu novo pra minha moto, de quebra, o Wilson já colocou um pneu traseiro novo, pois o que estava na moto dele duraria talvez mais 1000 ou 2000 kms. Aproveitando ainda o que seria feito em B.Aires, foi feita a troca de óleo da moto do Wilson, na mesma loja KTM aonde compramos e trocamos os pneus. Para a minha moto, estou programando uma troca de óleo em Porto Alegre.
O ritmo de trabalho do pessoal é lento, pra trocar dois pneus e uma troca de óleo, chegamos as 09:00 e saímos as 15:30.
Ainda andamos 440 kms até Puerto Madrin, aonde estamos agora.
Agora faltam cerca de 1400 kms até chegar em B. Aires. Aonde devemos parar por um dia, e depois atravessar as motos com a balsa BuqueBus para o Uruguai, último país a ser visitado antes do retorno ao Brasil, via Chuí.
Agradeço a todos que tem comentado os nossos posts, continuem comentando !!
Pessoal, aqui vai um resumo rápido dos últimos 3 dias:
Chegamos a Comodoro Rivadávia no último sabado, e, por causa da necessidade de pneu pra minha moto, e um feriado no meio do caminho, tivemos que esperar na cidade até hoje, pra resolver a questão.
Como já dito, Comodoro Rivadávia tem economia baseada na indústria do petróleo, ou seja, preços caros pra hotel e refeição.
Ontem, fomos de moto a uma cidadela vizinha, chamada Rada Tilly, que é uma espécie de Guarujá pequena, a praia da enseada, mais especificamente. Aonde se pratica Kite Surf e carrovelismo, carro movido a vela, pra andar na praia. Não vimos nem os carros nem os kites, pois o vento estava fraco.
Hoje pela manhã, fomos até a concessionária/representante da KTM, e conseguimos comprar o pneu novo pra minha moto, de quebra, o Wilson já colocou um pneu traseiro novo, pois o que estava na moto dele duraria talvez mais 1000 ou 2000 kms. Aproveitando ainda o que seria feito em B.Aires, foi feita a troca de óleo da moto do Wilson, na mesma loja KTM aonde compramos e trocamos os pneus. Para a minha moto, estou programando uma troca de óleo em Porto Alegre.
O ritmo de trabalho do pessoal é lento, pra trocar dois pneus e uma troca de óleo, chegamos as 09:00 e saímos as 15:30.
Ainda andamos 440 kms até Puerto Madrin, aonde estamos agora.
Agora faltam cerca de 1400 kms até chegar em B. Aires. Aonde devemos parar por um dia, e depois atravessar as motos com a balsa BuqueBus para o Uruguai, último país a ser visitado antes do retorno ao Brasil, via Chuí.
Agradeço a todos que tem comentado os nossos posts, continuem comentando !!
domingo, 27 de novembro de 2011
Entre as diversas pessoas que conhecemos durante a viagem, vamos citar agora René, chileno que é responsável pela logistica e abastacimento das estações de pesquisa do Brasil na Antartica, além de todos os veículos para deslocamento, o navio da Marinha Brasileira Barão de Thefé e o novo avião brasileiro para a pesquisa na Antartica, a partir de Punta Arenas no Chile.
René é quem recebe todos os visitantes brasileiros à Antartica, conhece todos os presidentes brasileiros dos últimos anos, a quem recebeu pessoalmente e vários políticos e pesquisadores.
Conhecemos o René na Divisa do Chile com a Argentina
Em Rio Gallegos conhecemos o casal Cristine e Hendi, da Califórnia, que estão descendo de moto até o Ushuaia, e retornarão pelo Brasil, até Belém, atravessando o Amazonas e voltando pela Venezuela até a California.
O Hendi ja percorreu de moto India, Africa e Ásia.
Christine e Hendi de Fort Lauderdale, California
No Parque Nacional de Torres del Paine, conhecemos o casal alemão Peter e Beate que estão viajando pela América do Sul com um camper, construído por eles mesmo durante 4 anos.
Beate e Peter, de Colonia, Alemanha
22o dia Rio Gallegos - Comodoro Rivadavia - 792 km
Post escrito por Alexandre
Ontem saímos de Rio Gallegos, com destino a Comodoro Rivadavia, já sabíamos que seria um dia bem comprido, pois teríamos que andar 780 kms entre as duas cidades.
Quando paramos para almoçar, em Puerto San Julían, descobri que o pneu traseiro da minha moto começou a aparecer a lona. O engraçado é que olhando para o pneu na saída do hotel em Rio Gallegos, eu arriscaria dizer que não teria problemas até Buenos Aires ou Porto Alegre, pelo menos.
O pneu durou cerca de 9.000 kms.
Seguindo o conselho do Neco, ligamos em C. Rivadavia, pra saber de pneus, e descobri que não será muito fácil conseguir um pneu por aqui. Para a moto do Wilson, que deve precisar de pneu em B. Aires, tem pneu aqui a 2.500 pesos ! Ou cerca de 1.250,00 reais; vale ressaltar que os dois pneus novos no Brasil, custam 1.400,00 reais, e aqui, querem 1.250,00 somente pelo pneu traseiro!
Nesse meio tempo, descobrimos que C. Rivadavia não é zona franca, e é a cidade mais cara do país, por conta de que a economia aqui é movida pela indústria petrolifera. Isso repercute nos preços dos hotéis e restaurantes também.
Com calma, já instalado no hotel, descobri que tem uma concessionária da KTM aqui na cidade. Portanto, acredito que não devo ter problemas em conseguir um pneu através deles.
Ainda na hora do almoço, fazendo contato via fone com os distribuidores de pneus, ficamos sabendo que amanhã, segunda feira, é feriado aqui na Argentina, dia da Soberania Nacional, ou seja, terei que ficar aqui até terça feira pra tentar resolver a questão do pneu.
O Wilson deve seguir viagem amanhã, sentido B. Aires, para ganhar um ou dois dias de vantagem a minha frente, pois ele terá que fazer revisão da moto dele. Dessa forma, eu o alcanço com um pouco de atraso em B. Aires.
Ontem saímos de Rio Gallegos, com destino a Comodoro Rivadavia, já sabíamos que seria um dia bem comprido, pois teríamos que andar 780 kms entre as duas cidades.
Quando paramos para almoçar, em Puerto San Julían, descobri que o pneu traseiro da minha moto começou a aparecer a lona. O engraçado é que olhando para o pneu na saída do hotel em Rio Gallegos, eu arriscaria dizer que não teria problemas até Buenos Aires ou Porto Alegre, pelo menos.
O pneu durou cerca de 9.000 kms.
Seguindo o conselho do Neco, ligamos em C. Rivadavia, pra saber de pneus, e descobri que não será muito fácil conseguir um pneu por aqui. Para a moto do Wilson, que deve precisar de pneu em B. Aires, tem pneu aqui a 2.500 pesos ! Ou cerca de 1.250,00 reais; vale ressaltar que os dois pneus novos no Brasil, custam 1.400,00 reais, e aqui, querem 1.250,00 somente pelo pneu traseiro!
Nesse meio tempo, descobrimos que C. Rivadavia não é zona franca, e é a cidade mais cara do país, por conta de que a economia aqui é movida pela indústria petrolifera. Isso repercute nos preços dos hotéis e restaurantes também.
Com calma, já instalado no hotel, descobri que tem uma concessionária da KTM aqui na cidade. Portanto, acredito que não devo ter problemas em conseguir um pneu através deles.
Ainda na hora do almoço, fazendo contato via fone com os distribuidores de pneus, ficamos sabendo que amanhã, segunda feira, é feriado aqui na Argentina, dia da Soberania Nacional, ou seja, terei que ficar aqui até terça feira pra tentar resolver a questão do pneu.
O Wilson deve seguir viagem amanhã, sentido B. Aires, para ganhar um ou dois dias de vantagem a minha frente, pois ele terá que fazer revisão da moto dele. Dessa forma, eu o alcanço com um pouco de atraso em B. Aires.
Trecho da Ruta 40 entre El Calafate e Esperanza, Provincia de Santa Cruz
apesar de muita borracha nas laterais do pneu, chega na lona no centro
começa a aparecer o arame
A 100km de Comodoro Rivadavia
21o dia - El Caltén - Rio Gallegos 507 km
Post escrito por Alexandre
Vale ressaltar que no dia anterior, fizemos o trecho saindo de El Chaltén ( que não dispunha de gasolina, em seu único posto, já a nove dias ).
Nesta ocasião, tivemos que retornar a El Calafate para abastecer, e conseguir chegar a Rio Gallegos. Eu saí de El Chaltén somente com uns 12 litros de gasolina na moto e sem o combustivel reserva, que eu usei pra encher o tanque. O Wilson colocou uns 5 litros de sua gasolina reserva no tanque da BMW, e deixou um pouco para mim, caso eu não conseguisse chegar em El Calafate.
Chegamos em Calafate sem problemas, abastecemos, almoçamos e pegamos a estrada rumo a Rio Gallegos. Neste trecho, muito vento, fazendo andar a moto de lado, e nos fazendo passar frio, mesmo com toda a roupa disponível. Faltava somente colocar a roupa de chuva, mas dessa forma, quase não conseguimos nos movimentar, de tanta roupa.
No meio do caminho, há um povoado chamado Esperança, paramos em um restaurante, e em frente há um posto YPF, que estava sem combustível também, mas o caminhão tanque acabara de chegar, e o frentista disse que primeiro descarregariam o caminhão para iniciar o abastecimento.
Esperei cerca de uma hora no posto, e o descarregamento não havia terminado, fiquei de saco cheio, e abasteci minha moto com a minha gasolina reserva que comprei em El Calafate.
Pela segunda vez, fomos assaltados no preço neste restaurante, pois paguei 15 pesos por uma xícara de café com leite, isso são mais ou menos R$ 7,50 !
Chegamos a Rio Gallegos sem problemas, e mais uma vez tivemos sorte, pois escapamos da chuva. Ficamos sabendo que a 4 dias chovia muito em Rio Gallegos.
Vale ressaltar que no dia anterior, fizemos o trecho saindo de El Chaltén ( que não dispunha de gasolina, em seu único posto, já a nove dias ).
Nesta ocasião, tivemos que retornar a El Calafate para abastecer, e conseguir chegar a Rio Gallegos. Eu saí de El Chaltén somente com uns 12 litros de gasolina na moto e sem o combustivel reserva, que eu usei pra encher o tanque. O Wilson colocou uns 5 litros de sua gasolina reserva no tanque da BMW, e deixou um pouco para mim, caso eu não conseguisse chegar em El Calafate.
Chegamos em Calafate sem problemas, abastecemos, almoçamos e pegamos a estrada rumo a Rio Gallegos. Neste trecho, muito vento, fazendo andar a moto de lado, e nos fazendo passar frio, mesmo com toda a roupa disponível. Faltava somente colocar a roupa de chuva, mas dessa forma, quase não conseguimos nos movimentar, de tanta roupa.
No meio do caminho, há um povoado chamado Esperança, paramos em um restaurante, e em frente há um posto YPF, que estava sem combustível também, mas o caminhão tanque acabara de chegar, e o frentista disse que primeiro descarregariam o caminhão para iniciar o abastecimento.
Esperei cerca de uma hora no posto, e o descarregamento não havia terminado, fiquei de saco cheio, e abasteci minha moto com a minha gasolina reserva que comprei em El Calafate.
Pela segunda vez, fomos assaltados no preço neste restaurante, pois paguei 15 pesos por uma xícara de café com leite, isso são mais ou menos R$ 7,50 !
Chegamos a Rio Gallegos sem problemas, e mais uma vez tivemos sorte, pois escapamos da chuva. Ficamos sabendo que a 4 dias chovia muito em Rio Gallegos.
Fotos Cueva del Milodon
A Caverna do Milodon, com a impressionante altura de 30m situada na borda do morro Benítez, abriga uma figura do animal mítico. As primeiras indicações do Milodon remontam a 1896, quando Hermann Eberhard encontrou pedaços em excelente estado de conservação da pele e excrementos de um animal como esse, que sugerem que poderia ter existido.Este espécime de animal é calculada como tendo sido duas vezes o tamanho de um homem, era um mamífero e um herbívoro. Dentro desta área há também restos de assentamentos humanos. Estima-se que a caverna foi utilizada como refúgios mais de 12 mil anos atrás.
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