A viagem está chegando ao fim
Saindo de Lagoa Vermelha sentido Vacaria e Curitiba. E estrada BR116 tem uma obra a cada quilometro, e nas obras, apenas uma via para tráfego, onde vão se alternando os sentido de tráfego. Assim a viagem até Curitiba foi interminável, muito demorada e cansativa.
Inicialmente pensava ir direto para casa, mas com o tempo passando, o jeito era ficar em Curitiba e continuar no dia seguinte.
Aproveitando, como é de praxe, passei na StarNews. Aproveitei para ver o estado da pastilha traseira, já que a luz indicadora no painel pedia a troca, mas segundo os técnicos, a pastilha está com meia vida, e roda muitos quilometros ainda.
Segui para o Hotel Mercure que tem o mesmo preço do Ibis, mas tem atendimento e suites muito melhores.
No Hotel, hidromassagem/spa e sauna, tratamento merecido ao final da viagem, para chegar mais inteiro em casa.
Hoje, quinta-feira, acordei tarde e acabei saindo as 10:30, subi na moto e desci na porta de casa, as 15;00 hs. Esse trecho da BR116 entre Curitba e São Paulo está em boas condições, pista dupla, e sem problemas de trânsito. Por isso a viagem foi rápida.
Fim da viagem, muitas lembraças de uma viagem inesquecivel.
Centenas de fotos que devo postar em algum lugar na net e no orkut.
Agradeço a todos que acompanharam o blog e fizeram companhia durante a viagem.
Grande abraço a todos
Wilson
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Entrando no Brasil
Acho que esqueci de postar as fotos dos amigos chilenos, de Puerto Montt no hotel em Córdoba, fazendo um tour peno norte do Chile e Argentina
Saí cedo de Federal, com destino a Santo Tomé para entrar no Brasil por São Borja, e levei o mesmo tempo que se leva num pedágio para atravessar. Só um carimbo no passaporte da aduana Argentina, nada mais.
No caminho uma parada obrigatória em São Miguel das Missões, Patrimônio Cultural da Humanidade, magnifico.
Saí cedo de Federal, com destino a Santo Tomé para entrar no Brasil por São Borja, e levei o mesmo tempo que se leva num pedágio para atravessar. Só um carimbo no passaporte da aduana Argentina, nada mais.
Pedágio após a ponte Internacional e aduana integradas Argentina/Brasil lá na frente
Índios tupi-guarani
novos amigos em Lagoa Vermelha, Jarbas (Fio) e Mario, angolano.
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Saí cedo de Córdoba com destino a Santa-Fé. A estrada que liga as duas cidades é pista simples, com muitos caminhões nos dois sentidos, muitas ultrapassagens, e uma cidade ou vilarejo a cada 10 km.
Passei o túnel por baixo do Rio Paraná que liga Santa-Fé e a cidade de Paraná.
Decidi pousar em "Federal" e seguir amanhão ingressando no Brasil
Na estrada, apenas um policial pediu para parar, e não pediu qualquer documento, só perguntou de onde vinha e para onde ia e mandou seguir viagem.
O trajeto fica muito lento por causa dos caminhões e os semáforos nas cidades, e a estrada passa pelo meio das cidades. A sugestão do Adriano estava certa, seguindo sentido Buenos Aires por uma Auto-estrada rápida e em Zarate subir sentido norte.
Ponte que dá acesso ao túnel
Decidi pousar em "Federal" e seguir amanhão ingressando no Brasil
Na estrada, apenas um policial pediu para parar, e não pediu qualquer documento, só perguntou de onde vinha e para onde ia e mandou seguir viagem.
domingo, 24 de outubro de 2010
Mendoza - Córdoba
Circulei pelo centro de Mendoza a noite, que tem um comércio extremamente ativo, todas as lojas abertas no sábado a noite, e muita gente circulando, inclusve nas praças e restaurantes. Muito movimento mesmo.
As ruas são todas arborizadas, com árvores dos dois lados da rua, que se cruzam e tampam o sol.
Nas fotos abaixo, o corredor de árvores, são as ruas.
Hoje fiz o trajeto Mendoza - Córdoba, e tinha em mente duas possibilidades, um caminho mais curto e outro mais longo.
Parei no Posto de Gasolina para abastecer, e como sempre, várias pessoas vem cumprimentar. Apareceu um casal que já havia encontrado no dia anterior, em uma loja de conveniência de estrada, e depois apareceu um motorista de taxi que deu todas as dicas do trajeto.
A opção mais usada é passando por San Luis e Rio Cuarto, boa estrada mas com muitos automóveis, ônibus e caminhões.
Só lembrando para os apreciadores de vinho, muitas plantações de uva e muitas bodegas pelo caminho, como Septima, Luigi Bosca, Terrazas de Los Andes, Pulenta Estate, Finca Decero e Bodegas Lopez entre outas.
A opção que escolhi foi passando por Lavalle, Encon, Lomas Brancas, La pampa Grande, Luan, Villa Dolores, Mina Clavero, até chegar em Córdoba. ë uma estrada de pista simples, em perfeitas condições, sem movimento nenhum que dá pra desenvolver qualquer velocidade que se queira. O problema é que a velocidade é proporcional ao consumo de combustível e foram 335 Km sem ver um posto. Até chegar m Villa Dolores nada de interessante, só pampa, mas daí em diante, uma estrada cheia de restaurantes, plantações de framboesa, artesanatos e a Serra de Córdoba, bastante extensa, 2.000 metros de altitude, uma visão panorâmica linda, e muita, muitas, muitas curvas.
Chegando em Cordoba dá pra perceber muito policiamento, com viaturas, motos e a pé, na entrada da cidade e no centro, em várias esquinas.
Também é uma cidade bem movimentada, com muita gente e muitos carros circulando.
Durante o dia de hoje, passei por vários postos policiais e só em um, na entrada de São Luiz, pediram documentos e liberaram em seguida. Nos demais postos, os policiais só mandam seguir em frente.
As ruas são todas arborizadas, com árvores dos dois lados da rua, que se cruzam e tampam o sol.
Nas fotos abaixo, o corredor de árvores, são as ruas.
Hoje fiz o trajeto Mendoza - Córdoba, e tinha em mente duas possibilidades, um caminho mais curto e outro mais longo.
Parei no Posto de Gasolina para abastecer, e como sempre, várias pessoas vem cumprimentar. Apareceu um casal que já havia encontrado no dia anterior, em uma loja de conveniência de estrada, e depois apareceu um motorista de taxi que deu todas as dicas do trajeto.
A opção mais usada é passando por San Luis e Rio Cuarto, boa estrada mas com muitos automóveis, ônibus e caminhões.
Só lembrando para os apreciadores de vinho, muitas plantações de uva e muitas bodegas pelo caminho, como Septima, Luigi Bosca, Terrazas de Los Andes, Pulenta Estate, Finca Decero e Bodegas Lopez entre outas.
A opção que escolhi foi passando por Lavalle, Encon, Lomas Brancas, La pampa Grande, Luan, Villa Dolores, Mina Clavero, até chegar em Córdoba. ë uma estrada de pista simples, em perfeitas condições, sem movimento nenhum que dá pra desenvolver qualquer velocidade que se queira. O problema é que a velocidade é proporcional ao consumo de combustível e foram 335 Km sem ver um posto. Até chegar m Villa Dolores nada de interessante, só pampa, mas daí em diante, uma estrada cheia de restaurantes, plantações de framboesa, artesanatos e a Serra de Córdoba, bastante extensa, 2.000 metros de altitude, uma visão panorâmica linda, e muita, muitas, muitas curvas.
La Pampa Grande
Serra de Córdoba
Chegando em Cordoba dá pra perceber muito policiamento, com viaturas, motos e a pé, na entrada da cidade e no centro, em várias esquinas.
Também é uma cidade bem movimentada, com muita gente e muitos carros circulando.
Durante o dia de hoje, passei por vários postos policiais e só em um, na entrada de São Luiz, pediram documentos e liberaram em seguida. Nos demais postos, os policiais só mandam seguir em frente.
sábado, 23 de outubro de 2010
Cordilheira dos Andes
Tomei café da manhã com o Adriano e saimos do Hotel, eu com destino a Mendoza e o Adriano para o Aeroporto, pegar um voo para o Brasil.
Para chegar a Mendoza, o caminho é por Los Andes, para cruzar a Cordilheira. Tem posto de combustível COPEC na saída de Santiago e 150 Km após.
A Alfândega/Aduana é dividida em 3 etapas, com cerca de 15 Km de distância entre as paradas para mostrar documentos. Isso toma muito tempo.
A estrada é magnífica, com montanhas imponentes e tuneis perfurados nas rochas. Também há um tipo de cobertura na estrada em alguns trechos, para quando nevar, a neve passa por cima das coberturas, sem obstruir a estrada e o famoso Caracoles.
Para chegar a Mendoza, o caminho é por Los Andes, para cruzar a Cordilheira. Tem posto de combustível COPEC na saída de Santiago e 150 Km após.
A Alfândega/Aduana é dividida em 3 etapas, com cerca de 15 Km de distância entre as paradas para mostrar documentos. Isso toma muito tempo.
A estrada é magnífica, com montanhas imponentes e tuneis perfurados nas rochas. Também há um tipo de cobertura na estrada em alguns trechos, para quando nevar, a neve passa por cima das coberturas, sem obstruir a estrada e o famoso Caracoles.
O Aconcágua, com 6.962 metros acabou ficando encoberto pelas núvens e a temperatura mínima durante a travessia da Cordilheira foi de 5,5 graus.
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Santiago
Hoje foi dia de levar a moto para troca de óleo na concessionária BMW de Santiago, que já estava agendada para a parte da manhão.
A loja que fica na Av. Las Condes, 7991, está se tranformando em oficina de serviços e as vendas de motos e acessórios já está sendo feita em nova loja - Av. Las Condes13.013, ao lado da loja BMW de automóveis.
A loja que fica na Av. Las Condes, 7991, está se tranformando em oficina de serviços e as vendas de motos e acessórios já está sendo feita em nova loja - Av. Las Condes13.013, ao lado da loja BMW de automóveis.
Loja BMW Motorrad Williansons Balfour em Santiago
Após a revisão, fomos eu e o Adriano almoçar no Mercado Central, para comer uma Paila Marina, de frutos do mar.
Baianos no Restaurante El Galeón
Após a revisão, fomos eu e o Adriano almoçar no Mercado Central, para comer uma Paila Marina, de frutos do mar.
Restaurante El Galeon
Pescados do Pacifico no Mercado Central de Santiago
No final da tarde fomos ao Salão do automóvel, conhecer os lançamentos para 2011 e para o lançamento da R1200GS 30 Years, no stand da BMW Motorrad
Já na chegada, encontramos Francisco "Chaleco" Lopez, piloto chileno, 3o. colocado no Dakar 2010, com uma Aprilla
Fomos ao lançamento da R1200GS 30 Years a convite do Delegado Pós-venda da América Latina Martin Corsunsky que eu encontrei na concessionária pela manhã.
Depois um giro pelo Salão
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