Saimos cedo de Puerto Madryn para ganhar tempo e chegar cedo em Bahia Blanca, mas chegando em San Antonio de Oeste vários postos sem combustível.
Chegamos as 13 horas e nos disseram que as 15 hs chega um caminhão com combustivel e as 16:30 poderemos abastecer.
Então não há o que fazer, e nem um lugarzinho para uma ciesta. O jeito é esperar e depois, ver onde conseguimos chegar hoje.
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Atualizando informações
Post escrito por Alexandre.
Pessoal, aqui vai um resumo rápido dos últimos 3 dias:
Chegamos a Comodoro Rivadávia no último sabado, e, por causa da necessidade de pneu pra minha moto, e um feriado no meio do caminho, tivemos que esperar na cidade até hoje, pra resolver a questão.
Como já dito, Comodoro Rivadávia tem economia baseada na indústria do petróleo, ou seja, preços caros pra hotel e refeição.
Ontem, fomos de moto a uma cidadela vizinha, chamada Rada Tilly, que é uma espécie de Guarujá pequena, a praia da enseada, mais especificamente. Aonde se pratica Kite Surf e carrovelismo, carro movido a vela, pra andar na praia. Não vimos nem os carros nem os kites, pois o vento estava fraco.
Hoje pela manhã, fomos até a concessionária/representante da KTM, e conseguimos comprar o pneu novo pra minha moto, de quebra, o Wilson já colocou um pneu traseiro novo, pois o que estava na moto dele duraria talvez mais 1000 ou 2000 kms. Aproveitando ainda o que seria feito em B.Aires, foi feita a troca de óleo da moto do Wilson, na mesma loja KTM aonde compramos e trocamos os pneus. Para a minha moto, estou programando uma troca de óleo em Porto Alegre.
O ritmo de trabalho do pessoal é lento, pra trocar dois pneus e uma troca de óleo, chegamos as 09:00 e saímos as 15:30.
Ainda andamos 440 kms até Puerto Madrin, aonde estamos agora.
Agora faltam cerca de 1400 kms até chegar em B. Aires. Aonde devemos parar por um dia, e depois atravessar as motos com a balsa BuqueBus para o Uruguai, último país a ser visitado antes do retorno ao Brasil, via Chuí.
Agradeço a todos que tem comentado os nossos posts, continuem comentando !!
Pessoal, aqui vai um resumo rápido dos últimos 3 dias:
Chegamos a Comodoro Rivadávia no último sabado, e, por causa da necessidade de pneu pra minha moto, e um feriado no meio do caminho, tivemos que esperar na cidade até hoje, pra resolver a questão.
Como já dito, Comodoro Rivadávia tem economia baseada na indústria do petróleo, ou seja, preços caros pra hotel e refeição.
Ontem, fomos de moto a uma cidadela vizinha, chamada Rada Tilly, que é uma espécie de Guarujá pequena, a praia da enseada, mais especificamente. Aonde se pratica Kite Surf e carrovelismo, carro movido a vela, pra andar na praia. Não vimos nem os carros nem os kites, pois o vento estava fraco.
Hoje pela manhã, fomos até a concessionária/representante da KTM, e conseguimos comprar o pneu novo pra minha moto, de quebra, o Wilson já colocou um pneu traseiro novo, pois o que estava na moto dele duraria talvez mais 1000 ou 2000 kms. Aproveitando ainda o que seria feito em B.Aires, foi feita a troca de óleo da moto do Wilson, na mesma loja KTM aonde compramos e trocamos os pneus. Para a minha moto, estou programando uma troca de óleo em Porto Alegre.
O ritmo de trabalho do pessoal é lento, pra trocar dois pneus e uma troca de óleo, chegamos as 09:00 e saímos as 15:30.
Ainda andamos 440 kms até Puerto Madrin, aonde estamos agora.
Agora faltam cerca de 1400 kms até chegar em B. Aires. Aonde devemos parar por um dia, e depois atravessar as motos com a balsa BuqueBus para o Uruguai, último país a ser visitado antes do retorno ao Brasil, via Chuí.
Agradeço a todos que tem comentado os nossos posts, continuem comentando !!
domingo, 27 de novembro de 2011
Entre as diversas pessoas que conhecemos durante a viagem, vamos citar agora René, chileno que é responsável pela logistica e abastacimento das estações de pesquisa do Brasil na Antartica, além de todos os veículos para deslocamento, o navio da Marinha Brasileira Barão de Thefé e o novo avião brasileiro para a pesquisa na Antartica, a partir de Punta Arenas no Chile.
René é quem recebe todos os visitantes brasileiros à Antartica, conhece todos os presidentes brasileiros dos últimos anos, a quem recebeu pessoalmente e vários políticos e pesquisadores.
Conhecemos o René na Divisa do Chile com a Argentina
Em Rio Gallegos conhecemos o casal Cristine e Hendi, da Califórnia, que estão descendo de moto até o Ushuaia, e retornarão pelo Brasil, até Belém, atravessando o Amazonas e voltando pela Venezuela até a California.
O Hendi ja percorreu de moto India, Africa e Ásia.
Christine e Hendi de Fort Lauderdale, California
No Parque Nacional de Torres del Paine, conhecemos o casal alemão Peter e Beate que estão viajando pela América do Sul com um camper, construído por eles mesmo durante 4 anos.
Beate e Peter, de Colonia, Alemanha
22o dia Rio Gallegos - Comodoro Rivadavia - 792 km
Post escrito por Alexandre
Ontem saímos de Rio Gallegos, com destino a Comodoro Rivadavia, já sabíamos que seria um dia bem comprido, pois teríamos que andar 780 kms entre as duas cidades.
Quando paramos para almoçar, em Puerto San Julían, descobri que o pneu traseiro da minha moto começou a aparecer a lona. O engraçado é que olhando para o pneu na saída do hotel em Rio Gallegos, eu arriscaria dizer que não teria problemas até Buenos Aires ou Porto Alegre, pelo menos.
O pneu durou cerca de 9.000 kms.
Seguindo o conselho do Neco, ligamos em C. Rivadavia, pra saber de pneus, e descobri que não será muito fácil conseguir um pneu por aqui. Para a moto do Wilson, que deve precisar de pneu em B. Aires, tem pneu aqui a 2.500 pesos ! Ou cerca de 1.250,00 reais; vale ressaltar que os dois pneus novos no Brasil, custam 1.400,00 reais, e aqui, querem 1.250,00 somente pelo pneu traseiro!
Nesse meio tempo, descobrimos que C. Rivadavia não é zona franca, e é a cidade mais cara do país, por conta de que a economia aqui é movida pela indústria petrolifera. Isso repercute nos preços dos hotéis e restaurantes também.
Com calma, já instalado no hotel, descobri que tem uma concessionária da KTM aqui na cidade. Portanto, acredito que não devo ter problemas em conseguir um pneu através deles.
Ainda na hora do almoço, fazendo contato via fone com os distribuidores de pneus, ficamos sabendo que amanhã, segunda feira, é feriado aqui na Argentina, dia da Soberania Nacional, ou seja, terei que ficar aqui até terça feira pra tentar resolver a questão do pneu.
O Wilson deve seguir viagem amanhã, sentido B. Aires, para ganhar um ou dois dias de vantagem a minha frente, pois ele terá que fazer revisão da moto dele. Dessa forma, eu o alcanço com um pouco de atraso em B. Aires.
Ontem saímos de Rio Gallegos, com destino a Comodoro Rivadavia, já sabíamos que seria um dia bem comprido, pois teríamos que andar 780 kms entre as duas cidades.
Quando paramos para almoçar, em Puerto San Julían, descobri que o pneu traseiro da minha moto começou a aparecer a lona. O engraçado é que olhando para o pneu na saída do hotel em Rio Gallegos, eu arriscaria dizer que não teria problemas até Buenos Aires ou Porto Alegre, pelo menos.
O pneu durou cerca de 9.000 kms.
Seguindo o conselho do Neco, ligamos em C. Rivadavia, pra saber de pneus, e descobri que não será muito fácil conseguir um pneu por aqui. Para a moto do Wilson, que deve precisar de pneu em B. Aires, tem pneu aqui a 2.500 pesos ! Ou cerca de 1.250,00 reais; vale ressaltar que os dois pneus novos no Brasil, custam 1.400,00 reais, e aqui, querem 1.250,00 somente pelo pneu traseiro!
Nesse meio tempo, descobrimos que C. Rivadavia não é zona franca, e é a cidade mais cara do país, por conta de que a economia aqui é movida pela indústria petrolifera. Isso repercute nos preços dos hotéis e restaurantes também.
Com calma, já instalado no hotel, descobri que tem uma concessionária da KTM aqui na cidade. Portanto, acredito que não devo ter problemas em conseguir um pneu através deles.
Ainda na hora do almoço, fazendo contato via fone com os distribuidores de pneus, ficamos sabendo que amanhã, segunda feira, é feriado aqui na Argentina, dia da Soberania Nacional, ou seja, terei que ficar aqui até terça feira pra tentar resolver a questão do pneu.
O Wilson deve seguir viagem amanhã, sentido B. Aires, para ganhar um ou dois dias de vantagem a minha frente, pois ele terá que fazer revisão da moto dele. Dessa forma, eu o alcanço com um pouco de atraso em B. Aires.
Trecho da Ruta 40 entre El Calafate e Esperanza, Provincia de Santa Cruz
apesar de muita borracha nas laterais do pneu, chega na lona no centro
começa a aparecer o arame
A 100km de Comodoro Rivadavia
21o dia - El Caltén - Rio Gallegos 507 km
Post escrito por Alexandre
Vale ressaltar que no dia anterior, fizemos o trecho saindo de El Chaltén ( que não dispunha de gasolina, em seu único posto, já a nove dias ).
Nesta ocasião, tivemos que retornar a El Calafate para abastecer, e conseguir chegar a Rio Gallegos. Eu saí de El Chaltén somente com uns 12 litros de gasolina na moto e sem o combustivel reserva, que eu usei pra encher o tanque. O Wilson colocou uns 5 litros de sua gasolina reserva no tanque da BMW, e deixou um pouco para mim, caso eu não conseguisse chegar em El Calafate.
Chegamos em Calafate sem problemas, abastecemos, almoçamos e pegamos a estrada rumo a Rio Gallegos. Neste trecho, muito vento, fazendo andar a moto de lado, e nos fazendo passar frio, mesmo com toda a roupa disponível. Faltava somente colocar a roupa de chuva, mas dessa forma, quase não conseguimos nos movimentar, de tanta roupa.
No meio do caminho, há um povoado chamado Esperança, paramos em um restaurante, e em frente há um posto YPF, que estava sem combustível também, mas o caminhão tanque acabara de chegar, e o frentista disse que primeiro descarregariam o caminhão para iniciar o abastecimento.
Esperei cerca de uma hora no posto, e o descarregamento não havia terminado, fiquei de saco cheio, e abasteci minha moto com a minha gasolina reserva que comprei em El Calafate.
Pela segunda vez, fomos assaltados no preço neste restaurante, pois paguei 15 pesos por uma xícara de café com leite, isso são mais ou menos R$ 7,50 !
Chegamos a Rio Gallegos sem problemas, e mais uma vez tivemos sorte, pois escapamos da chuva. Ficamos sabendo que a 4 dias chovia muito em Rio Gallegos.
Vale ressaltar que no dia anterior, fizemos o trecho saindo de El Chaltén ( que não dispunha de gasolina, em seu único posto, já a nove dias ).
Nesta ocasião, tivemos que retornar a El Calafate para abastecer, e conseguir chegar a Rio Gallegos. Eu saí de El Chaltén somente com uns 12 litros de gasolina na moto e sem o combustivel reserva, que eu usei pra encher o tanque. O Wilson colocou uns 5 litros de sua gasolina reserva no tanque da BMW, e deixou um pouco para mim, caso eu não conseguisse chegar em El Calafate.
Chegamos em Calafate sem problemas, abastecemos, almoçamos e pegamos a estrada rumo a Rio Gallegos. Neste trecho, muito vento, fazendo andar a moto de lado, e nos fazendo passar frio, mesmo com toda a roupa disponível. Faltava somente colocar a roupa de chuva, mas dessa forma, quase não conseguimos nos movimentar, de tanta roupa.
No meio do caminho, há um povoado chamado Esperança, paramos em um restaurante, e em frente há um posto YPF, que estava sem combustível também, mas o caminhão tanque acabara de chegar, e o frentista disse que primeiro descarregariam o caminhão para iniciar o abastecimento.
Esperei cerca de uma hora no posto, e o descarregamento não havia terminado, fiquei de saco cheio, e abasteci minha moto com a minha gasolina reserva que comprei em El Calafate.
Pela segunda vez, fomos assaltados no preço neste restaurante, pois paguei 15 pesos por uma xícara de café com leite, isso são mais ou menos R$ 7,50 !
Chegamos a Rio Gallegos sem problemas, e mais uma vez tivemos sorte, pois escapamos da chuva. Ficamos sabendo que a 4 dias chovia muito em Rio Gallegos.
Fotos Cueva del Milodon
A Caverna do Milodon, com a impressionante altura de 30m situada na borda do morro Benítez, abriga uma figura do animal mítico. As primeiras indicações do Milodon remontam a 1896, quando Hermann Eberhard encontrou pedaços em excelente estado de conservação da pele e excrementos de um animal como esse, que sugerem que poderia ter existido.Este espécime de animal é calculada como tendo sido duas vezes o tamanho de um homem, era um mamífero e um herbívoro. Dentro desta área há também restos de assentamentos humanos. Estima-se que a caverna foi utilizada como refúgios mais de 12 mil anos atrás.
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